quarta-feira, 15 de junho de 2011

VÍDEOS DIDÁTICOS

Os vídeos didáticos

  A tecnologia vem avançando cada vez mais e abrangendo várias formas didáticas de lidar com esses novos avanços tecnológicos como por exemplo, o vídeo didático que pode ser utilizado de diversas formas.
 As escolas deveriam utilizar esses recursos na sala de aula, pois os vídeos tornam as aulas mais produtivas, divertidas e pode ser trabalhado em qualquer disciplina além de possuir muitas vantagens como a praticidade, eficácia e a claridade de transmissão dos assuntos, despertando a atenção do aluno tornando a aula mais dinâmica alem de facilitar a motivação e o interesse por novos assuntos.
 A utilização do vídeo gera uma forma diferenciada de aprendizagem estimulando a quem assiste devido ao dinamismo, possibilitando a recriação de formas inusitadas, de vivências dentro ou fora do local de ensino.
 É importante lembrar, que a utilização do vídeo como recurso didático, não requer o abandono dos recursos já existentes. O educador tendo sua metodologia bem construída conseguirá utilizar variados recursos, visando que seja complementar a proposta pedagógica realizada por ele. Neste sentido, deve-se impulsionar o educando, despertá-lo para a compreensão daquilo que se é transmitido, possibilitando um desenvolvimento cognitivo, gerando novos interesses nos alunos. A interação que as crianças podem ter com o recurso vai depender do tipo de vídeo utilizado e da prática metodológica.
 Entretanto a pratica dos vídeos nas escolas é de grande importância pois ajuda no entendimento dos alunos de uma forma mais envolvente e os alunos por se sentirem mais motivados prestará mais atenção nas aulas, tornando-a mais eficaz e produtiva.




sexta-feira, 20 de maio de 2011

LINGUAGENS EM DIVERSOS ESPAÇOS


   NO DIA 19 DE MAIO A TURMA DA FAINTVISA DO CURSO DE LETRAS TIVERAM A HONRA DE PRESTIGIAR UM POUCO DA CULTURA DE VITALINO NO ALTO DO MOURA E TAMBÉM O INSTITUTO LUIZ GONZAGA, QUE SE LOCALIZA NA CENTRO DE CARUARU.
   A VIAGEM FOI DE GRANDE IMPORTANCIA POIS APRENDEMOS MUITO E ENRIQUECEMOS AINDA MAIS NOSSA CULTURA.
 FILHO DE VITALINO



  A PROFESSORA GILBERLANDE










ARTESANATO



 INSTITUTO LUIZ GONZAGA





EU E O PROFESSOR MACIEL NO ALTO DO MOURA



ENTRADA DO INSTITUTO LUIZ GONZAGA.

sábado, 7 de maio de 2011

DIA DAS MÃES

 Amanhã é um dia lindo... o dia em que comemora-se o dia das mães e essa data maravilhosa nos leva a refletir sobre nossas vidas, nossos famíliares etc...
 Aproveitem para declarar seu amor para ela...

UM ANJO CHAMADO MÃE

Uma criança pronta para nascer perguntou a Deus:
Dizem que estarei sendo enviado à terra amanhã...
Como eu vou viver lá, sendo assim tão pequeno e indefeso?
DEUS:Entre muitos anjos, eu escolhi um especial para você. Estará lá te esperando e tomará conta de você.
CRIANÇA: Mas diga-me: Aqui no céu eu não faço nada a não ser cantar e sorrir,o que é suficiente para que eu seja feliz. Serei feliz lá?
 DEUS:Seu anjo cantará e sorrirá para você e,a cada dia, a cada instante, você sentira o amor do seu anjo e será feliz.
CRIANÇA: Como poderei entender quando falarem comigo se eu não conheço a lingua que as pessoas falam?
DEUS: Com muita paciência e carinho, seu anjo lhe ensinará a falar.
CRIANÇA: E o que farei quando quiser te falar?
DEUS: Seu anjo juntará suas mãos e lhe ensinará a rezar.
CRIANÇA: Eu ouvi dizer que na terra há homens maus. Quem me protegerá?
DEUS: Seu anjo lhe defenderá, mesmo que isto signifique arriscar a própria vida
CRIANÇA: Mas eu serei sempre triste porque não te verei mais.
DEUS: Seu anjo sempre lhe falará sobre mim e lhe ensinará a maneira de vir a mim e eu estarei sempre dentro de você. Nesse momento havia muita paz no céu, mas as vozes da terra já podiam ser ouvidas.
A criança apressada pediu suavemente: Deus, se eu estiver a ponto de ir agora, diga-me por favor o nome do meu anjo.
DEUS: Você chamará seu anjo de MÃE.
 Que você seja muito feliz.
FonteMensagens e Poemas

VIOLÊNCIA NAS ESCOLAS

                                                
Os meios de comunicação audiovisual, não raras vezes retratam acontecimentos violentos protagonizados pelos alunos nas escolas. De facto, "inverteram-se os papéis; os métodos violentos de alguns professores eram tradicionalmente mais frequentes no mundo escolar: castigo físico, humilhações verbais…" (Fermoso: 1998:85). Actualmente, os professores não podem exercer qualquer tipo de castigo aos alunos sob pena de sofrerem sanções disciplinares, mas e os alunos? Que perfil apresentam os adolescentes que se envolvem em actos de violência nas escolas portuguesas?
Um estudo realizado em 2001 por Margarida Matos e Susana Carvalhosa baseado em inquéritos a 6903 alunos de escolas escolhidas aleatoriamente, com as idades médias de 11, 13 e 16 anos, analisaram a violência na escola entre vítimas, provocadores (incitação na forma de insulto ou gozo de um aluno mais velho e mais forte do que o outro) e outros (similarmente vítimas e provocadores) demonstram os seguintes dados bastante curiosos:
    • Mais de metade dos alunos inqueridos são do sexo feminino (53.0%);
    • 25.7% dos jovens afirmaram terem estado envolvidos em comportamentos de violência, tanto como vitimas, provocadores ou duplamente envolvidos;
    • As vítimas de violência são maioritariamente masculinas (58.0%);
    • Os inqueridos que se envolveram em comportamentos de violência em todas as suas formas situavam-se nos 13 anos de idade;
    • Os jovens provocadores de violência são aqueles que têm hábitos de consumo de tabaco, álcool e mesmo de embriaguez. Também são os que experimentaram e consumiram drogas no mês anterior à realização do inquérito;
    • Quanto às lutas, nos últimos meses anteriores ao inquérito, 19.08% dos jovens envolveram-se em comportamentos violentos;
    • Os vitimados pela violência, são os que andam com armas (navalha ou pistola) com o intuito da sua própria defesa;
    • Os adolescentes que vêem televisão quatro horas ou mais por dia são os que estão mais frequentemente envolvidos em actos de violência;
    • As vítimas e os agentes de violência não gostam de ir à escola, acham aborrecido ter que a frequentar e não se sentem seguros no espaço escolar;
    • Para os actores de violência a comunicação com as figuras parentais é difícil;
    • 16.05% das vítimas vive em famílias monoparentais e 10.9% dos provocadores vive com famílias reconstruídas;
    • Quanto aos professores, os alunos sujeitos e alvos de violência consideram que estes não os encorajam a expressar os seus pontos de vista, não os tratam com justiça, não os ajudam quando eles precisam e não se interessam por eles enquanto pessoas;
    • Em relação ao relacionamento entre grupo de pares, estes adolescentes referem a pouca simpatia e préstimo e não-aceitação por parte dos colegas de turma, a dificuldade em obter novas amizades, ausência quase total de amigos íntimos.
Este estudo vem reforçar a relevância dos contextos sociais dos jovens, aparecendo bem focados como factores desencadeadores de comportamentos violentos a desagregação familiar, a pouca ou inexistente atracção pela escola, o grupo de amigos aliados à posse de armas, consumo de estupefacientes, álcool e tabaco e visionamento excessivo de televisão.
Os comportamentos violentos na escola têm uma intencionalidade lesiva. Podem ser exógenos, ou seja, determinados de fora para dentro, como acontece nos bairros degradados invadidos pela miséria e pela toxicodependência, onde agentes estranhos ao meio o invadem e destroem; pode tratar-se de violência contra a escola, em que alunos problema assumem um verdadeiro desafio à ordem e à hierarquia escolares, destruindo material e impondo um clima de desrespeito permanente; ou são simplesmente comportamentos violentos na escola, que ocorrem sobretudo quando esta não organiza ambientes suficientemente tranquilos para a construção de valores característicos a este local. A violência pode ser desencadeada fruto de muitas situações de indisciplina que não foram resolvidas e que constituem a origem de um comportamento mais agressivo.
Para combater a violência, a escola tem de analisar a forma como é exercido o seu controlo, tem que se organizar pedagogicamente, para conseguir deter a violência não só interior mas também exterior.



                                          br.monografias.com/.../violencia-nas-escolas/violencia-nas-escolas.shtml -

POEMA...

A sede e a fome de aprender

No ensinar e aprender, no aprender e ensinar
está contida antes uma relação,
uma relação de humildade
de quem ensina e de quem aprende.
Ninguém sabe tão pouco
que não tenha o que ensinar
e ninguém sabe tanto,
que não tenha o que aprender.
Assim, ser discípulo é ser mestre,
porque entre o desejo e a ação de aprender
nascem dificuldades,
mas com a determinação são superadas.
Ao estudante foi dada a sede, a fome para aprender
e saciá-las é a principal busca;
respeitando a quem ensina,
organizando o tempo,
priorizando o horário
e mais,
dedicando amor e zelo ao conhecimento.


de Gerado Lima
por correio eletrônico

segunda-feira, 18 de abril de 2011

VARIEDADES LINGUÍSTICAS

Os meios de comunicação nos convidam a interagir e participar de todos os "papos", oferecendo-nos uma infinidade de recursos linguísticos. Tais recursos ora podem parecer os mais convencionais possíveis, ora são os mais enigmáticos já inventados. A estranheza, em muitos casos, é o que causa efeito, e o importante em todos os casos, é que se tenha o entendimento, ou seja, que a comunicação seja possível.
A variedade de recursos é assumida por determinados grupos como uma possibilidade de constituir uma identidade linguística própria, diferente da que é comumente utilizada pela grande maioria, pela generalidade dos sujeitos falantes e, por que não dizer, dos sujeitos gritantes. Entre essas variedades estão as gírias, que identificam e anunciam, ou denunciam, a identidade de indivíduos que se agrupam por uma ou por outra explicação, podendo ser pela faixa etária, pela profissão, pela condição social e cultural, ou ainda, pela necessidade de um "querer dizer sem dizer".
A valorização e a utilização das gírias como uma possibilidade a mais de comunicação representa um ganho no desenvolvimento da linguagem humana, uma vez que se criam novas oportunidades de significação. Porém, essa possibilidade a mais deve ser, antes de qualquer coisa, reconhecida como um tipo de linguagem informal, que pode ou não ser adequada em determinados momentos. Dependendo da situação de uso, essa variedade pode significar a exclusão de indivíduos do processo comunicativo, pois a constituição do significado depende exclusivamente do conheciemento elaborado que as partes envolvidas já possuem.
A partir de tais considerações, a 1ª série do Ensino Médio desenvolveu uma pesquisa acerca das gírias utilizadas na comunicação diária e informal de vários grupos, determinados pela faixa etária: 11 a 13 anos; 14 a 17 anos; 18 a 25 anos; 30 a 60 anos e 70 a 80 anos.